O IDESF – Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social de Fronteira, pessoa jurídica sob a forma de Associação Civil, de direito privado, social e cultural, sem fins lucrativos, manifesta publicamente sua aversão com a corrupção que prejudica nosso país. Ressalta-se que nossa firme oposição é contra às práticas corruptas, e às calamitosas consequências que a corrupção gera sobre a sociedade, inclusive em seus serviços essenciais como educação, saúde e segurança, serviços estes que são ainda piores nas cidades de fronteiras, conforme reiteradas vezes informado pelos estudos do IDESF.
Entendemos que, com o desvendamento da corrupção de forma jamais vista, abre-se uma oportunidade única para que mudanças concretas e efetivas possam ser promovidas.
Assim, entendemos que o melhor caminho é uma reforma que mude o sistema jurídico e político, de modo que seja fechada qualquer brecha que permita que os corruptos alcancem impunidade. Para que ocorra a repressão à corrupção de modo adequado, é preciso que seja aprovado, dentre outras reformas, às 10 medidas contra a corrupção e a impunidade propostas pelo Ministério Público.
Renovamos nosso compromisso de desenvolver estudos, diagnósticos e projetos voltados principalmente para o desenvolvimento econômico e social das regiões de fronteira do Brasil, podendo atuar também nos países vizinhos, e para isso seria de suma importância que a fortuna desviada anualmente em decorrência da corrupção no Brasil possa ser empregada para melhorar as condições de desenvolvimento econômico e social, em proveito de todo brasileiro.
Nós manifestamos, também, nosso apoio ao trabalho daqueles que, no Ministério Público, na Polícia, no Judiciário e em outros órgãos estão atuando para promover a justa punição daqueles que cometem tais crimes e para buscar o ressarcimento da sociedade, no caso Lava Jato e em outros casos no país.
Esperamos, como todos os brasileiros, que seja dado um basta na corrupção no Brasil, e nós do IDESF trabalharemos dia-a-dia por um futuro melhor, tanto econômico quanto social.
Fonte: IDESF
